🌱 Leguminosas: amigas da terra, da saúde e do futuro
Na Quinta da Eireira, acreditamos que produzir bem é cuidar da terra com respeito e visão de futuro. Entre os vários produtos que cultivamos, as leguminosas ocupam um lugar especial — não apenas pelo seu valor nutritivo, mas sobretudo pelo seu papel essencial na nossa agricultura que queremos que seja sustentável.
O que são leguminosas?
As leguminosas são plantas que produzem grãos dentro de vagens: feijões, grão-de-bico, ervilhas, lentilhas, favas, tremoço, entre outras. Fazem parte da nossa dieta há milhares de anos e continuam a ser fundamentais para uma alimentação equilibrada e acessível.
Por que são tão importantes?
1. Nutrem o solo de forma natural
Ao contrário de muitas culturas, as leguminosas têm a capacidade de fixar o azoto do ar no solo, graças a uma relação simbiótica com bactérias presentes nas suas raízes. Isto significa que ajudam a fertilizar os campos de forma natural, reduzindo a dependência de adubos químicos.
2. Ajudam a proteger os ecossistemas
As leguminosas são excelentes aliadas da biodiversidade. Quando usadas em rotação de culturas, ajudam a equilibrar o solo, a controlar pragas e a evitar a erosão. Além disso, consomem menos água do que muitas outras culturas, tornando-se ideais em tempos de seca e alterações climáticas.
3. São boas para a saúde e para a mesa
Ricas em proteínas, fibras, ferro, magnésio e vitaminas, as leguminosas são uma alternativa saudável e acessível à proteína animal. Têm lugar garantido na alimentação mediterrânica e nas cozinhas portuguesas mais autênticas — da sopa de feijão ao grão com bacalhau ou ao nosso rancho.
O nosso compromisso
Na Quinta da Eireira, cultivamos leguminosas com práticas que respeitam o ritmo da terra. Fazemos rotação de culturas, não usamos químicos desnecessários e valorizamos o saber tradicional aliado ao conhecimento técnico. Cada semente que lançamos à terra traz consigo um compromisso: produzir alimentos bons para quem os consome — e bons para o mundo que deixamos aos que vêm depois.
